Virei Ermita
Com a pandemia tão presente e com o desconforto que me causa a máscara, no dia-a-dia contínuo a evitar lojas, cafés restaurantes e grandes grupos de pessoas (não só para minha segurança e dos meus como também para segurança de terceiros).
Neste contexto tenho convivido muito pouco. Presencialmente convivo com os elementos familiares com quem coabito, colegas de trabalho, um ou outro vizinho com quem me cruzo e com operadores de hipermercado.
Com amigos e restante família vou mantendo contacto por telefone e redes sociais, mas este “convívio” não parece suficiente, tanto assim é que me sinto algumas vezes como um ermita.
Apesar de viver na cidade numa zona movimentada, contactar com pessoas diarimante, parece que vivo isolada da sociedade como o urtigão (personagem de banda desenhada dos estúdios de Walt Disney).
Imagens retiradas da Internet